Três motivos para investir em saúde mental de acordo com a OMS

Por Zen App

Tempo de leitura: 2 minutos

Na primeira edição do Zen News, newsletter sobre saúde mental e bem-estar do Zen, nós alertamos: quem não investe em saúde mental, perde (e muito). 

Você pode ler o artigo completo e se inscrever na newsletter clicando aqui. Mas, entre os dados que compartilhamos por lá, alguns valem a pena serem repetidos mais uma vez: 

  • De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), problemas de saúde mental causam uma perda anual de US$ 2,5 trilhões no mundo 
  • Até 2030, a estimativa é que o mundo perca US$ 6 trilhões anualmente
  • No Brasil, segundo a London School of Economics, a perda chega próximo aos 78 bilhões de dólares

Em outras palavras, investir em saúde mental é uma questão que extrapola o âmbito da saúde. Também estamos falando de economia  e investimento – tendo em vista que cada US$ 1 investido tem retorno de US$ 4 por conta da melhora de produtividade. 

E esse não é o único argumento que reforça essa importância. A OMS vem alertando sobre a urgência de investir em saúde mental há alguns anos e, para além da questão financeira, destaca outros pontos importantes. 

Por que investir em saúde mental, então? 

1. Quase 1 bilhão de pessoas vivem com transtorno mental

Apesar disso, a saúde mental segue sendo uma das áreas mais negligenciadas da saúde pública no mundo inteiro – a média de investimento é de 2% do orçamento dos países. O que significa que a maior parte dos afetados, não recebem nenhum tipo de tratamento ou sequer têm um diagnóstico.

No Brasil, o cenário é ainda mais preocupante. Tendo em vista que somos considerados o país mais ansioso do mundo e, ao mesmo tempo, temos cerca de quatro psicólogos para cada 10 mil habitantes.

2. Maior causa de incapacidade

Os valores que citamos anteriormente são uma estimativa do quanto se perde por afastamento e, principalmente, pela queda de produtividade entre quem segue trabalhando sem nenhum tratamento/acompanhamento médico. 

Em cifras, você já sabe quanto custa, mas a perda pode ser ainda maior: tempo de vida. Problemas como, por exemplo, ansiedade e depressão, fazem com que em média um em cada seis anos sejam dedicados à incapacidade. Em outras palavras, a pessoa está viva porém não vivendo necessariamente.

Além disso, estudos apontam que quem é acometido por níveis mais graves deste problemas vive, em média, de 10 a 20 anos menos do que o tempo de vida estimado para a população geral.

3. Acabar com o estigma

Um ponto ressaltado pela OMS é o estigma e o preconceito que ainda existe quando pautamos problemas de saúde mental. A mesma questão foi tema de uma pesquisa da Wysa, que levantou que muitos funcionários mentem sobre sua situação de saúde mental e até mentir sobre outras doenças no lugar de relatar que estão ansiosos ou extremamente estressados.

Então, investir mais em saúde mental é uma forma de normalizar essa questão entre a população e estimular a busca por ajuda. 

Na prática, como fazer isso?

Se você quer começar a investir em saúde mental e fazer a diferença, a boa notícia é que existem diversas maneiras de fazer isso. Você pode, por exemplo: 

  • Falar sobre o assunto com os amigos e estimular que eles peçam ajuda
  • Oferecer um ambiente acolhedor no trabalho e estimular o uso de benefícios que ajudem nesse sentido
  • Incrementar sua cesta de serviços com iniciativas de bem-estar

O time do Zen App, maior solução de bem-estar para pessoas e empresas, pode ajudar a colocar isso em prática 🙂 

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