Os impactos negativos do dinheiro na saúde mental e bem-estar

Por Zen App

Tempo de leitura: 2 minutos

Inadimplência. 

Essa é a palavra que descreve a situação financeira de mais de 71 milhões de brasileiros atualmente – segundo mostra o mapa da inadimplência, divulgado pelo Serasa em junho de 2023. A estimativa é que entre eles, mais de 5,5 milhões enfrentam consequências diretas de saúde mental. Já que o SPC Brasil levantou que 8 em cada 10 brasileiros endividados têm impactos emocionais negativos. 

Preocupação por conta das dívidas. 

Baixa autoestima. 

Sintomas de ansiedade. 

Perda do sono. 

São inúmeras as influências que o dinheiro pode ter na saúde mental. E, claro, que a saúde mental pode ter na vida financeira. Pois, como mostra uma pesquisa conduzida pela Associação de Psicologia dos Estados Unidos, o dinheiro é a principal fonte de estresse para a maioria das pessoas. E, além disso, 93% das pessoas com a saúde mental abalada gastam mais do que o normal, 92% acham mais difícil tomar decisões financeiras e 74% adiam o pagamento de contas.

Então, para ter bem-estar é preciso falar sobre dinheiro

Por isso, a convite do Zen App, a psicóloga Maíra Bergo e o educador financeiro Tiago Souza conversam com a jornalista Victória Silva no programa Saúde financeira para mais bem-estar. Disponível gratuitamente no aplicativo, o programa busca ajudar quem ouve a criar uma relação amigável com o dinheiro. 

+ Porque aprender a respirar vai melhorar sua qualidade de vida

No total, são sete episódios divididos entre o olhar da psicologia e das finanças. Que, entre outras coisas, abordam: 

  • Como entender o seu atual cenário
  • O que nos faz comprar compulsivamente e como controlar esse comportamento
  • Estratégias de organização
  • Renúncia vs. equilíbrio
  • Reestruturação familiar
  • Quando e como pedir ajuda 

O conteúdo completo tem menos de 1 hora de duração, já que o objetivo é ser um papo focado e, ao mesmo tempo, com acolhimento. O que o educador considera ser essencial.  

“A palavra chave é equilíbrio. Numa dieta, por exemplo, se você cortar açúcar e carboidrato de uma hora para a outra o seu corpo vai demandar esses componentes e você pode até conseguir manter por algum tempo, mas, depois vai voltar igual uma máquina… querendo devorar tudo. Na vida financeira é a mesma coisa”, explica o educador financeiro.

O que tanto a psicóloga quanto o educador financeiro, Tiago Souza, concordam: é a única forma de funcionar a longo prazo. Para ouvir todas as dicas é só clicar aqui

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