Apesar de ser uma atividade tradicional, uma coisa é fato: quando a gente fala em yoga logo surgem mil dúvidas. Além de outros mil mitos. Há quem acredite, por exemplo, que trata-se de um exercício para pessoas calmas ou que seja só para quem tem um bom alongamento.
Nós já falamos por aqui, nada disso é verdade!
Outro ponto que deixa muitas pessoas confusas é entender os principais benefícios do yoga. Seriam eles comprovados pela ciência ou apenas uma crença de quem pratica? Se acaso você está vivendo essa dúvida agora, chegou o momento de esclarecê-la.
Inúmeras pesquisas comprovam os benefícios do yoga
Esses estudos, tanto sobre os benefícios físicos quanto mentais, são feitos há anos por pesquisadores de todo o mundo. Os resultados são sempre positivos e trazem novidades incríveis. Aqui nesse post, por exemplo, nós falamos sobre três deles.
Mas, a verdade é que a lista de benefícios do yoga é bem maior. Só para ilustrar, já foi comprovado que o yoga ajuda a, por exemplo:
- Diminuir sintomas da ansiedade
- Criar força e resistência muscular
- Acalmar a mente
- Lidar com a depressão
- Combater dores crônicas
- Diminuir dores na coluna
- Melhorar a flexibilidade
Isso acontece por que uma prática de yoga é formada pela união de posturas, respirações e meditações. Sendo assim, várias partes do corpo são ativadas durante uma aula. De acordo com Veri Julião, professor de yoga no Zen Wellness, são 12 sistemas corporais trabalhados no decorrer de uma mesma aula.
“Não nos damos conta, mas o nosso corpo é interligado. Então, talvez, algum desconforto que você sinta em seu estômago, por exemplo, pode ser proveniente do campo emocional. Quando você realiza asanas sincronizados com sua respiração consciente, seu corpo pode ser capaz de regular diversos sistemas em funcionamento. Os benefícios são incontáveis”, explica.
Mas, ainda segundo ela, é importante que os praticantes lembrem-se que para sentir os benefícios é importante ter constância na prática. Neste caso, o ideal é que você coloque as aulas de yoga na sua agenda e tenha uma frequência – que pode duas ou três vezes por semana durante meia hora, por exemplo, o que importa é que não faça apenas quando as dores ou o estresse surgir.
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