A prática do autoconhecimento permite que nós tomemos consciência da nossa real essência, das nossas verdades e de crenças que, de alguma forma, possam estar limitadas dentro de nós. Eu mesmo achava que me conhecia e descobri que não. Havia muitos pontos dentro de mim que só me permiti enxergar depois de adotar um novo estilo de vida.
Você precisa praticar o autoconhecimento?
Eu tinha ações e pensamentos que até então considerava normais, como, por exemplo, valorizava mais as competências e habilidades dos outros do que as minhas. Afinal, é preciso se espelhar em alguém que você considera bom para crescer. Engano meu. Mal sabia que estava me sabotando.
Foi aí que descobri que para fortalecer o meu autoconhecimento era preciso praticar. Peguei um caderno e escrevi quatro perguntas:
- confio nas habilidades que tenho?
- quais são elas?
- admiro a pessoa que sou hoje?
- quem sou eu agora?
Percebi que não conseguia responder algumas e consegui enxergar o problema: não me conheço verdadeiramente!
Para me ajudar nessa busca do autoconhecimento, conheci pessoas incríveis que me fizeram perceber três sinais de fragilidade até então nunca reparados por mim. Foram eles:
1. A importância da opinião dos outros
Comentários ou críticas sempre me abalaram, mas eu nunca soube que era por falta de autoconhecimento. Quando você não conhece a si mesmo, está mais vulnerável a considerar o que dizem a seu respeito.
Uma pessoa forte, que tem consciência da sua verdade, não se deixa abalar. Afinal, comentários não podem atingir o seu interior.
2. O medo da solidão
Não conseguia viver bem sozinho e isso era em todos os momentos da vida.
A falta de autoconhecimento impede que vivamos momentos agradáveis com a nossa melhor companhia: nós mesmos. Quem não pratica tem medo da individualidade e acaba se acomodando em relacionamentos que não fazem bem.
3. O julgamento dos próprios erros
Errar é humano. Hoje, eu entendo. Cometia erros que considerava imperdoáveis, pois queria sempre ser o mais perfeito possível. Pasmem, a perfeição não existe!
O ato de não aceitar errar tirava o meu equilíbrio emocional e foi aí que passei a ouvir ainda mais os conteúdos disponíveis no Zen App. Aprendi com técnicas de relaxamento a equilibrar emoções, viver no presente e despertar a minha felicidade.
Depois de despertar a consciência para tudo isso, eu mudei. Posso considerar um alguém que tem total consentimento da suas próprias crenças e verdades. E você, está a fim de mudar também?
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